sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Sistema Digestório **8º Ano
(Grupo: Hélio Silva, Islaine Silva e Sthefania Dantas)


Os seres humanos, para manterem as atividades do organismo em bom funcionamento, precisam captar os nutrientes necessários para construir novos tecidos e fazer manutenção dos tecidos danificados, necessitam de extrair energias vindas da ingestão de alimentos.  A transformação dos alimentos em compostos mais simples, utilizáveis e absorvíveis pelo organismo é denominado Digestão.
                                 
O Sistema Digestório (ou Digestivo) no seres humanos é constituído de:
·                    Boca
·                    Faringe
·                    Esôfago
·                    Estômago
·                    Intestino delgado
·                    Intestino grosso
·                    Ânus
Anexos ao sistema existem os órgãos: glândulas salivares, pâncreas, fígado, vesícula biliar, dentes e língua.

Boca

A boca é a porta de entrada dos alimentos e a primeira parte do processo digestivo. Ao ingerir alimentos, estes chegam à boca, onde serão mastigados pelos dentes e movimentados pela língua.  Acontece a digestão química dos carboidratos, onde o amido é decomposto em moléculas de glicose e maltose.

Glândulas Salivares

A saliva é composta por um líquido viscoso contendo 99% de água e mucina, que dá a saliva sua viscosidade. É constituída também pela ptialina ou amilase, que é uma enzima que inicia o processo da digestão do glicogênio.

Faringe

A Faringe é um tubo que conduz os alimentos até o esôfago.

Esôfago

O Esôfago continua o trabalho da Faringe, transportando os alimentos até o estômago, devido aos seus movimentos peristálticos (contrações involuntárias)

                     

Estômago


No estômago, órgão mais musculoso do canal alimentar, continua as contrações, misturando aos alimentos uma solução denominada suco gástrico, realizando a digestão dos alimentos proteicos.  O suco gástrico é um líquido claro, transparente e bastante ácido produzido pelo estômago.

Intestino Delgado

O intestino delgado é um órgão dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. A primeira parte do intestino delgado é formada pelo duodeno que é a seção responsável por receber o bolo alimentar altamente ácido vindo do estômago, denominado quimo. Para auxiliar o duodeno no processo digestivo, o pâncreas e o fígado fornecem secreções antiácidas.
O pâncreas produz e fornece ao intestino delgado, suco pancreático, constituído de íons bicarbonato, neutralizando assim, a acidez do quimo.
O Fígado, a maior glândula do corpo, produz e fornece a bile, que é secretada continuamente e armazenada na vesícula biliar.
Ao final deste processo no intestino, o bolo alimentar se transforma em um material escuro e pastoso denominado quilo, contendo os produtos finais da digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.
As últimas partes do intestino delgado, jejuno e íleo, são formados por um canal longo onde são absorvidos os nutrientes.  Apresentam em sua superfície interna, vilosidades que são vários dobramentos.

Intestino Grosso

O intestino grosso é um órgão divido em três partes: ceco, cólon e reto, onde ocorre a reabsorção de água, absorção de eletrólitos (sódio e potássio), decomposição e fermentação dos restos alimentares, e formação e acúmulo das fezes.
O ceco é a primeira parte do intestino grosso, que tem como função receber o conteúdo vindo do intestino delgado e iniciar o processo de reabsorção de nutrientes e água.
A segunda e maior parte do intestino grosso recebe o nome de cólon, subdividindo-se em cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e cólon sigmóide

Ânus

A última e menor parte do intestino grosso é o reto, responsável por acumular as fezes, até que o ânus as libere, finalizando o processo da digestão. Durante todo esse processo, o muco é secretado pela mucosa do intestino para facilitar o percurso das fezes até sua eliminação.

O que é úlcera

As úlceras são lesões superficiais que podem ocorrer em qualquer organismo. Todas as pessoas estão predispostas a desenvolverem uma lesão nos tecidos. Entretanto, assim como diversas outras complicações, existem pessoas que se tornam mais vulneráveis ao problema.
Estas lesões são espécies de feridas que rompem o epitélio e expõem tecidos mais profundos. Um tipo muito comum de úlcera é, por exemplo, a afta. As úlceras são de diversos tipos e podem acometer uma série de tecidos, as mais conhecidas são as que ocorrem no estômago, no duodeno e no esôfago.
A que atinge o duodeno é conhecida por úlcera duodenal. A que atinge o esôfago por úlcera esofágica. Já a que atinge o estômago por úlcera gástrica. Por se tratar do tipo mais frequente de úlcera, neste artigo abordaremos mais profundamente a gástrica, um mal que atrapalha o cotidiano de muitas pessoas.

               

           

Como se adquire?

O estômago, assim como outros órgãos, possui um tecido que o reveste internamente e o protege. Neste caso, a mucosa serve como uma barreira contra a ação do suco gástrico, extremamente ácido, e caro à digestão dos alimentos. A úlcera é uma ruptura nesta proteção que pode ocorrer por muitos motivos. Os mais frequentes são uso abusivo de medicamentos ou infecções.
Genética, estresse e fumo são também fatores que influem no desenvolvimento de um problema do tipo. Em todos os casos o suco gástrico, devido a um dos pontos acima, acaba agredindo a mucosa e gerando uma ferida na região.


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