sexta-feira, 18 de setembro de 2015

  Alimentos e Nutrientes **8º Ano
(Grupo: Beatriz Santana, Jose Igor Santos e Ronald Silva)
                  
Todos os nutrientes são muito importantes para a manutenção do bom funcionamento do nosso organismo, por isso devemos manter uma dieta balanceada.

Quando falamos em nutrição, podemos defini-la como processos que vão desde a ingestão dos alimentos até à sua absorção pelo nosso organismo. Os seres humanos são seres heterotróficos e onívoros, ou seja, alimentam-se de outros organismos e mantêm uma alimentação muito variada, composta de produtos de origem vegetal e animal.
É muito importante ter uma dieta balanceada, constituída por proteínas, vitaminas, sais minerais, água, carboidratos e lipídeos, que são as fontes de energia e matéria-prima para o funcionamento das células.  
O nosso organismo consegue produzir grande parte das substâncias de que necessita, a partir da transformação química dos nutrientes que ingerimos com a alimentação. Mas existem outras substâncias nutritivas que não são produzidas pelo nosso organismo, sendo necessário obtê-las prontas no alimento. Essas substâncias são chamadas de nutrientes essenciais e, além das vitaminas, podemos citar alguns aminoácidos que o corpo não consegue produzir, como isoleucina, leucina, valina, fenilalanina, metionina, treonina, triptofano e lisina, chamados de aminoácidos essenciais.
As proteínas que ingerimos na alimentação fornecem aminoácidos às células, que os utilizam na fabricação de suas próprias proteínas. São substâncias que constituem as estruturas do nosso corpo e são chamadas também de nutrientes plásticos. Os aminoácidos essenciais devem ser obtidos a partir da ingestão de alimentos ricos em proteínas, como carne, leite, queijos e outros alimentos de origem animal. Mas sempre lembrando que o consumo em excesso de produtos de origem animal pode causar alguns prejuízos ao organismo.
As vitaminas são substâncias orgânicas consideradas como nutrientes essenciais. São substânciasnecessárias em pequenas quantidades, mas que influenciam muito no bom funcionamento do nosso organismo. A maior parte das vitaminas auxilia as reações químicas catalisadas por enzimas e a sua falta causa sérios prejuízos ao organismo.
Os sais minerais são nutrientes inorgânicos muito importantes para o bom funcionamento do organismo de todos os seres vivos e a falta de alguns desses minerais pode prejudicar o metabolismo.
A água não é um nutriente, mas é fundamental para a vida. Além de sua ingestão na forma líquida, há também a água ingerida quando nos alimentamos, pois ela faz parte da composição da maioria dos alimentos.
Outros nutrientes orgânicos muito importantes para os organismos vivos são os carboidratos (também chamados de glicídios) e os lipídios. Esses nutrientes têm a função de fornecer energia para as células e por isso podem ser chamados de nutrientes energéticos.
                 
Por Paula Louredo
Graduada em Biologia


Fonte: www.brasilescola.com/saude-na-escola/conteudo/nutrientes.htm

Sistema Digestório **8º Ano
(Grupo: Hélio Silva, Islaine Silva e Sthefania Dantas)


Os seres humanos, para manterem as atividades do organismo em bom funcionamento, precisam captar os nutrientes necessários para construir novos tecidos e fazer manutenção dos tecidos danificados, necessitam de extrair energias vindas da ingestão de alimentos.  A transformação dos alimentos em compostos mais simples, utilizáveis e absorvíveis pelo organismo é denominado Digestão.
                                 
O Sistema Digestório (ou Digestivo) no seres humanos é constituído de:
·                    Boca
·                    Faringe
·                    Esôfago
·                    Estômago
·                    Intestino delgado
·                    Intestino grosso
·                    Ânus
Anexos ao sistema existem os órgãos: glândulas salivares, pâncreas, fígado, vesícula biliar, dentes e língua.

Boca

A boca é a porta de entrada dos alimentos e a primeira parte do processo digestivo. Ao ingerir alimentos, estes chegam à boca, onde serão mastigados pelos dentes e movimentados pela língua.  Acontece a digestão química dos carboidratos, onde o amido é decomposto em moléculas de glicose e maltose.

Glândulas Salivares

A saliva é composta por um líquido viscoso contendo 99% de água e mucina, que dá a saliva sua viscosidade. É constituída também pela ptialina ou amilase, que é uma enzima que inicia o processo da digestão do glicogênio.

Faringe

A Faringe é um tubo que conduz os alimentos até o esôfago.

Esôfago

O Esôfago continua o trabalho da Faringe, transportando os alimentos até o estômago, devido aos seus movimentos peristálticos (contrações involuntárias)

                     

Estômago


No estômago, órgão mais musculoso do canal alimentar, continua as contrações, misturando aos alimentos uma solução denominada suco gástrico, realizando a digestão dos alimentos proteicos.  O suco gástrico é um líquido claro, transparente e bastante ácido produzido pelo estômago.

Intestino Delgado

O intestino delgado é um órgão dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. A primeira parte do intestino delgado é formada pelo duodeno que é a seção responsável por receber o bolo alimentar altamente ácido vindo do estômago, denominado quimo. Para auxiliar o duodeno no processo digestivo, o pâncreas e o fígado fornecem secreções antiácidas.
O pâncreas produz e fornece ao intestino delgado, suco pancreático, constituído de íons bicarbonato, neutralizando assim, a acidez do quimo.
O Fígado, a maior glândula do corpo, produz e fornece a bile, que é secretada continuamente e armazenada na vesícula biliar.
Ao final deste processo no intestino, o bolo alimentar se transforma em um material escuro e pastoso denominado quilo, contendo os produtos finais da digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.
As últimas partes do intestino delgado, jejuno e íleo, são formados por um canal longo onde são absorvidos os nutrientes.  Apresentam em sua superfície interna, vilosidades que são vários dobramentos.

Intestino Grosso

O intestino grosso é um órgão divido em três partes: ceco, cólon e reto, onde ocorre a reabsorção de água, absorção de eletrólitos (sódio e potássio), decomposição e fermentação dos restos alimentares, e formação e acúmulo das fezes.
O ceco é a primeira parte do intestino grosso, que tem como função receber o conteúdo vindo do intestino delgado e iniciar o processo de reabsorção de nutrientes e água.
A segunda e maior parte do intestino grosso recebe o nome de cólon, subdividindo-se em cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e cólon sigmóide

Ânus

A última e menor parte do intestino grosso é o reto, responsável por acumular as fezes, até que o ânus as libere, finalizando o processo da digestão. Durante todo esse processo, o muco é secretado pela mucosa do intestino para facilitar o percurso das fezes até sua eliminação.

O que é úlcera

As úlceras são lesões superficiais que podem ocorrer em qualquer organismo. Todas as pessoas estão predispostas a desenvolverem uma lesão nos tecidos. Entretanto, assim como diversas outras complicações, existem pessoas que se tornam mais vulneráveis ao problema.
Estas lesões são espécies de feridas que rompem o epitélio e expõem tecidos mais profundos. Um tipo muito comum de úlcera é, por exemplo, a afta. As úlceras são de diversos tipos e podem acometer uma série de tecidos, as mais conhecidas são as que ocorrem no estômago, no duodeno e no esôfago.
A que atinge o duodeno é conhecida por úlcera duodenal. A que atinge o esôfago por úlcera esofágica. Já a que atinge o estômago por úlcera gástrica. Por se tratar do tipo mais frequente de úlcera, neste artigo abordaremos mais profundamente a gástrica, um mal que atrapalha o cotidiano de muitas pessoas.

               

           

Como se adquire?

O estômago, assim como outros órgãos, possui um tecido que o reveste internamente e o protege. Neste caso, a mucosa serve como uma barreira contra a ação do suco gástrico, extremamente ácido, e caro à digestão dos alimentos. A úlcera é uma ruptura nesta proteção que pode ocorrer por muitos motivos. Os mais frequentes são uso abusivo de medicamentos ou infecções.
Genética, estresse e fumo são também fatores que influem no desenvolvimento de um problema do tipo. Em todos os casos o suco gástrico, devido a um dos pontos acima, acaba agredindo a mucosa e gerando uma ferida na região.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sistema Muscular  ** 8º Ano
(Grupo: Bárbara Andrade; Iasmim Mota e Kauanne Santos)

É formado pelo conjunto de músculos do nosso corpo. Existem cerca de 650 músculos no corpo humano, juntos eles representam de 40% a 50% do peso total de uma pessoa. 

Os músculos são capazes de se contrair e de relaxar, gerando movimentos que nos permitem andar, correr, saltar, nadar, escrever, impulsionar o alimento ao longo do tubo digestório, promover a circulação do sangue no organismo, urinar, defecar, piscar os olhos, rir, respirar, manutenção da postura corporal, produção de calor.

A nossa capacidade de locomoção depende da ação conjunta de ossos, articulações e músculo, sob a regulação do sistema nervoso.

No corpo humano, existem músculos grandes, como os da coxa, e músculos pequenos, como certos músculos da face. Eles podem ser arredondados (os arbiculares dos olhos, por exemplo); planos (os do crânio, entre outros); ou fusiformes (como os do braço).
Mas, de maneira geral, podemos reconhecer três tipos de músculos no corpo humano.

·        Músculo liso

Tem contração lenta e involuntária, isto é, os movimentos por eles gerados ocorrem independentemente da nossa vontade. Por exemplo, pela ereção dos pelos na pele “arrepio” e pelos movimentos de órgãos como o esôfago, estomago, intestino, veias e artérias;

·        Músculo estriados esqueléticos

Fixam-se aos ossos geralmente por meio de cordões fibrosos, tendões. Possuem contração vigorosa e voluntaria, isto é, seus movimentos obedecem a nossa vontade. Exemplos os músculos das pernas, pés, braços e as mãos;

·        Músculos estriado cardíaco

É o miocárdio, os músculos do coração, que promove os batimentos cardíacos. Sua contração é vigoroso e involuntária.
Uma das principais propriedades dos músculos é a capacidade de se contrair; a contratilidade torna possíveis os movimentos.

Quando você dobra um braço, o bíceps braquial se contrai, diminui no comprimento e aumenta na espessura. Ao mesmo tempo, o tríceps braquial relaxa. Ao esticar o braço, a situação se inverte: o bíceps braquial relaxa, voltando ao tamanho normal e o tríceps braquial se contrai.


A atividade física é importante para os músculos, como alongamentos, exercício aeróbicos (caminhada, corrida, bicicletas) e de resistência, mais conhecidos como musculação, e indicados para ganho de força e massa muscular.
A musculação é indicada para quem visa evitar a flacidez, obter músculos mais definidos e melhorar a autoestima, na musculação terapêuticas, por exemplo, fisioterapeutas aplicam exercícios com peso e resistência em pacientes que precisam fortalecer os músculos, tendões ou ligamentos, em decorrência de lesões. Há também a musculação voltada para a preparação física de atletas, para melhorar o desempenho nas competições.
  

Ø Músculo reto abdominal
O que a maioria das pessoas chama de “abdômen’’ é, na verdade, o músculo reto abdominal – e é precisamente esse músculo que dá o visual volumétrico e a divisão em ‘‘tanquinhos” que todos almejam.
O músculo reto abdominal começa na pélvis e se estende ao longo de todo o abdômen. O músculo obliquo externo está localizado nas superfícies lateral e superior do abdômen e, parcialmente, no tórax, sendo o mais longo dos músculos da região do abdômen.
O musculo obliquo interno se encontra debaixo do obliquo externo, constituindo a segunda camada muscular do abdômen. O musculo transverso abdominal se encontra sob o obliquo interno e diminui o volume da cavidade abdominal, puxando para si as costelas.






Ø Músculos da coxa
Os músculos da coxa são divididos em 3 grupos: anterior, medial e posterior.
O grupo anterior é formado por músculos extensores da perna: o músculo sartório e quadríceps femoral. O grupo medial é formado por músculos adutores da perna, que tem seu volume aparente mais importante, na parte superior interna da coxa. O grupo posterior é formado por músculos flexores da coxa, como o bíceps, semitendíneo e semimembráceo. 





Ø Músculos da face
A face humana possui diversos músculos, cada um deles com uma mais funções. Na orelha localizam-se os músculos denominados auricular anterior, auricular superior e auricular posterior, que podem ser resumidos como “Músculos auriculares’’. Na boca se encontra os músculos zigomáticos maior e menor, que tem função de ajudar na movimentação da boca, os levantadores do lábio superior, que possuem função de movimentar o lábio para cima, o bucinador, que atua na mastigação e movimentação, as bochechas, o orbicular da boca, que fecha os lábios, entre outros. No nariz, encontram-se os músculos:
·        Nasal – possui a única função de dilatar as narinas e é dividido em duas partes, cuja parte transversal se encontra acima do maxilia e ao lado da fossa incivisa, e a parte alar se localiza na asa do nariz
·        Prócero – possui a função de agir na parte frontal da face e se encontra na fáscia que envolve a parte inferior do osso nasal e na parte superior da cartilagem nasal lateral.

·        Depressor do septo – possui a função de contrair as narinas e se encontra na fossa incisiva da maxilia. Além desses músculos, ainda existem os músculos das pálpebras, que são o ‘orbicular dos olhos’, que é dividido em três partes: o orbital, a lacrimal e a palpebral, e tem a função de fechar as pálpebras, o ‘corrugador do supercilio, que tem a função de tracionar a sobrancelha e o ‘levantador da pálpebra superior’, que tem a função de abrir os olhos.

Fontes:




Fontes de imagens:



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Evolução Humana ** 8º Ano

AS ADAPTAÇÕES DA ESPÉCIE HUMANA

As adaptações da espécie humana, Homo sapiens, foram surgindo e sendo selecionadas ao longo dos milhares de anos da evolução dos grupos ancestrais que nos deram origem.

As principais características da evolução humana são:
  •        Olhos na frente do crânio e visão estereoscópica, que permite melhor percepção de profundidade e, consequentemente de distância, tamanho e posição dos objetos. Além disso, tem a capacidade de enxergar em cores, o que auxilia na identificação dos objetos;
  •     Dedos longos e articulados, com o dedo polegar opositor, permitindo um controle refinado dos objetos;
  •      Postura ereta bípede, permitindo a locomoção usando somente os membros inferiores;
  •        Tamanho do cérebro três vezes maior que nos outros ancestrais hominídeos, permitindo a prática mais elaborada de atividades do dia a dia.


Origem e Evolução do Ser Humano

África, o berço da humanidade

É comum indagarmos sobre a nossa origem. Viemos mesmo dos macacos? Antigamente a pergunta era ouvida com desprezo e incredulidade, mas hoje é recebida com naturalidade.
A origem do ser humano - esse mamífero tão especial - deve ser analisada, pois o comportamento humano tem raízes num passado remoto, quando um ser meio macaco, meio humano ocupava as florestas e depois as savanas da África, onde devem ter surgido os primeiros ancestrais dos seres humanos.

Há milhões de anos, a África era coberta por densas florestas e macacos movimentavam-se em bandos. Terremotos, porém, modificaram a paisagem, fazendo surgir montanhas de até 3 mil metros de altitude ao longo do continente.

Essas modificações transformaram não só a paisagem como também o clima: as grandes elevações formaram uma barreira contra a passagem da umidade tão necessária à manutenção das florestas; conseqüentemente, as árvores escassearam, diminuindo as áreas de florestas, em parte substituídas por matas, savanas e desertos.

Há milhões de anos, a formação de montanhas muito altas impediu a passagem de correntes aéreas, ricas em umidade, da região litorânea para o interior. O litoral, mais úmido, manteve as florestas lá existentes, enquanto no interior a vegetação tornou-se escassa.
Posteriormente, outras modificações da crosta terrestre originaram um grande vale que, estendendo-se de norte a sul, funcionou como um obstáculo natural às populações animais que viviam no leste e no oeste.

Separados por essa barreira natural, grupos de macacos passaram a viver em lugares com condições ambientais diferentes, fato que propiciou o ambiente ideal à formação de uma nova espécie.

A formação de um longo e sinuoso vale (Vale da Grande Fenda, Tanzânia), há cerca de 12 milhões de anos, funcionou como uma grande barreira, impedindo a comunicação entre os animais de regiões diferentes.

Assim, o destino dos seres vivos que ficaram nessas novas regiões dependia da adaptação às novas condições do meio; se se adaptassem sobreviveriam; se não, pereceriam.

Separados por essa barreira natural, os indivíduos foram sofrendo pequenas modificações que, ao longo de muitas gerações, resultaram populações com características físicas e comportamentais diferentes em cada uma das regiões. Assim, alguns desses macacos do passado continuaram habitando as árvores das florestas remanescentes e originaram o orangotango, o gorila e o chimpanzé; outros, que ocupavam a região que se modificou, para poder sobreviver, abandonaram as árvores, aventuraram-se pelo chão e deram origem aos humanos.

Isso não se deu num passe de mágica, mas foram necessários milhões de anos em que, gradativamente, foram se acumulando modificações até se formar uma nova espécie: a humana.

A floresta primitiva apresentava grande variedade de folhas e frutos comestíveis, alimento farto e variado aos nossos antepassados que não precisavam deslocar-se a grandes distâncias para obtê-lo nem de horário certo para se alimentar. Viviam em bandos e saciavam a fome nos lugares por onde passavam.

Com as mudanças das condições ambientais escassearam as florestas e apareceram as savanas, e já não havia mais a mesma fartura de alimento. As espécies, então, iniciaram uma grande competição pelo alimento. Provavelmente alguns macacos se aventuraram fora do ambiente em que sempre tinham vivido, para procurar outras fontes de subsistência. Para sobreviver, modificaram os hábitos alimentares, pois a vegetação escassa forçava-os a procurar outros alimentos, levando-os provavelmente a especializar-se mais na caça de pequenos animais para complementar a sua alimentação.

Todas as modificações que ocorreram em seu organismo que os capacitaram a caçar com mais facilidade provavelmente foram mantidas, pois, caçando mais, teriam alimentação de melhor qualidade, e esse fator aumentaria as chances de sobreviver, ter filhos e transmitir as novas características às gerações futuras.

Seres da mesma espécie, quando se acasalam, dão origem a descendentes fertéis. O mesmo não acontece quando o cruzamento se dá entre animais de espécies diferentes.

Fisicamente, porém, havia um grande empecilho: não possuíam características de caçador. Não tinham presas desenvolvidas nem garras nem esqueletos que lhes permitissem locomover-se em pé, olhando por sobre o capim, com as mãos livres para empunhar paus, pedras e carregar o que coletavam. A caça de animais maiores tornava-se difícil... Algo deveria mudar.. . Teriam chances de sobreviver?

A evolução do ser humano 
O antropólogo Richard Leakey, em seu livro A origem da espécie humana, afirma que a primeira espécie de macaco bípede - o fundador da família humana - era fisicamente diferente dos macacos atuais e devia alimentar-se de talos, sementes, raízes, brotos e insetos, da mesma forma que fazem hoje os babuínos das regiões montanhosas da Etiópia. Talvez comesse animais que já encontrava mortos e, como os chimpanzés, usasse gravetos para desenterrar raízes ou espantar adversários.
Acredita-se que a partir desse animal, que viveu entre 5 e 7 milhões de anos atrás, surgiu a família humana.

Mas somente há 3 milhões de anos aproximadamente os hominídeos (espécies humanas ancestrais) proliferaram e deram origem a novos tipos: um deles a linhagem do Homo, que originou o homem moderno.

Entre esse ancestral e o ser humano atual - conhecido nos meios científicos como Homo sapiens sapiens - houve uma série de outros tipos.

Por meio dos fósseis sabemos que progressivas modificações determinaram um aumento da estatura e também do volume do cérebro. Este quase triplicou, passando de 500 para 1.400 centímetros cúbicos no homem atual. Como tudo isso aconteceu?

O ser humano originou-se pela seleção natural, o mesmo processo evolutivo que deu origem a todos os seres vivos.





 Fontes:
  • MORETTI, Renata. Ciências nos dias de hoje. 1ª ed. São Paulo: Leya, 2012. (8º ano).




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